top of page
Buscar
  • Foto do escritorRegina Politi_Pais&Filhos

Assim como as pessoas, as relações também adoecem.

Lembre-se: a qualidade da nossa vida tem muito a ver com a qualidade das nossas relações.


Tenho enfatizado nesta coluna o vasto tema sobre relações humanas, que somos seres relacionais e que aprender a se relacionar é uma competência adquirida com o tempo e as respectivas reflexões e percepções da realidade de todos os envolvidos. 

Por isso mesmo que as relações também adoecem, assim como as pessoas. As relações são como “seres vivos”, portanto, afetadas pelas dificuldades intrínsecas de cada relação: seja mãe e filho, pai e mãe, cônjuges, irmãos, amigos, clientes, professor e aluno, chefe e subordinado, etc.

Dificuldades de comunicação, percepções limitadas, distorcidas da realidade, e até enviesadas e contaminadas  por terceiros, além de mágoas, ressentimentos, desatenção e desprezo, são sentimentos que ajudam a adoecer as relações e podem até destruí-las. 

Mas existe tratamento para “curar” as relações doentes através de conversas mediadas ou até  sessões psicoterapêuticas voltadas para o vínculo adoecido. Muitas podem se reconstruir em novas bases, mas desde de que alguém da relação tome a iniciativa e proponha a tentativa, é claro. 

Existem métodos eficazes  curativos, de cicatrização de feridas abertas e superação das dores relacionais e conflitos não resolvidos. Afinal de contas, as relações podem também amadurecer, senão estagnar ou regredir com o tempo.



É importante identificar logo cedo se uma relação não está nos “trilhos”, se está tendo muitos desentendimentos, conflitos e tensões. Esse pode ser um sinal de que é preciso ajuda externa . Quanto antes, melhor. Mais fácil reparar e ressignificar.

Pense nisso: alguma relação importante da sua vida está atrapalhada, emaranhada, esquisita? Gostaria de melhorar e entender o que fazer para destravar o relacionamento em questão? 

Mande um direct para o meu Instagram profissional @reginapoliti_, que vou acolher e procurar direcionar para possíveis atitudes construtivas. 

Afinal de contas, as relações são construídas, ou seja, sempre há algo a fazer para buscar outras alternativas mais saudáveis e satisfatórias.


14 visualizações0 comentário

Comments


bottom of page